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História da Educação Especial

Page history last edited by Kathia Seib 14 years, 10 months ago

 

       Com base no texto História, Deficiência e Educação Especial, de Arlete Aparecida Bertoldo Miranda, percebe-se que esta educação específica, trilhou um árduo caminho até chegar aos dias de hoje, onde se clama pela inclusão.

       Conforme alguns estudiosos da área da Educação Especial após anaçioses em países da Europa e na América do Norte, foram identificados 4 estágios no desenvolvimento de atendiemento a essas pessoas.

       A primeira fase se dá no período pré-cristão, em que os deficientes eram abandonados, perseguidos e eliminados devido a suas condições consideradas atípicas.  Observa-se nesta fase ações de negligência e maus tratos.

      Em seguida, já na era cristã, devido a difusão do cristianismo, a fase era de proteção e compadecimento com essas pessoas, variava conforme o meio da qual ela estava.

      Nos séculos XVIII e XIX, surge a fase das institucionalização, em que os indivíduos que apresentem alguma deficiência, eram protegidos em instituições residenciais.

      Na terceira fase, já no final do século XIX e meados do século XX, houve o aparecimento das Escolas ou Classes Especiais, onde estas pessoas tinham o acesso a uma educação a parte, mesmoa assim não se misturavam com os demais.

       Na quarta fase deste estágio, no final do século XX, por volta dos anos 70, ocorre o movimento da inclusão social dos indivíduos que apresentam deficiências. O objetivo é integrá-los ao mundo do qual eles fazem parte.

       Oportunizar a estas pessoas um contato mais próximo daqueles que são normais, faz com que eles se tornem normais, apesar de suas limitações e dificuldades.

       Há um estigma de que pessoas com necessidades especiais, somente são aquelas com limitaçãoes físicas, e na verdade esta nomenclatura de designa a diversas deficiências.

 

A classificação abaixo, decorre do modelo clínico, combinado sempre que possível ao modelo educacional.

1. Excepcionais Intelectuais

       1.1- Superdotados

       1.2- Deficientes mentais

             a) educáveis

             b) treináveis

             c) dependentes

     2. Excepcionais por desvios físicos

       2.1- Deficientes físicos não sensoriais

       2.2- Deficientes físicos sensoriais

             a) deficientes auditivos

             b) deficientes visuais

3. Excepcionais psicossociais

       3.1- alunos com distúrbios emocionais

       3.2- alunos com desajustes sociais

4. Excepcionalidade múltipla

       4.1- alunos com mais de um tipo de desvio

      Minha escola não tem alunos com necessidades especiais classificados por desvios físicos, a maioria é com desajustes sociais, mais de um tipo de desvio, distúrbios emocionais e até superotados.     

     Para se trabalhar com estas dificuldades,  precisamos de um apoio especializado, a capacitação para atender estes alunos é através de educação superior específica na área psicológica e pedagógica.   Já para atender outros tipos de deficiência, bem como as mentais, auditivas, visuais e até físicas, precisa-se de um acompanhamento diferenciado, somente profissionais capacitados nesta área terão condições de desenvolver atividades com estes alunos.

 

 

 

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